Páscoa, nossa Libertação! – Ap. Levi Oliveira

Palavra de GC (21.04.2019): Páscoa, nossa Libertação!

 

Texto:

Lv 23: 4-7 – “Estas são as festas fixas do Senhor, as reuniões sagradas que vocês proclamarão no tempo devido:

A páscoa do Senhor começa no entardecer do décimo quarto dia do primeiro mês.

No décimo quinto dia daquele mês começa a festa do Senhor, a festa dos pães sem fermento; durante sete dias vocês comerão pães sem fermento.

No primeiro dia façam uma reunião sagrada e não realizem trabalho algum.”

 

I Co 5:7,8 – “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.

Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.”

 

Ex 12: 1-27

 

Reflexão:

 

A Páscoa não é apenas um episódio da história do povo hebreu, também não é apenas o registro histórico da crucificação de Jesus. Se trata da mesma festa (celebração e memorial) que estão diretamente interconectados. Revela como Deus atua na história e quais os seus planos maravilhosos para o homem. Assim como ele libertou o seu povo da escravidão do Egito, que eram figuras simbólicas de um domínio maligno (faraó/satanás, Egito/mundo de escravidão e pecado), e os conduziu a Canaã (terra prometida), da mesma maneira Cristo nos libertou das garras de satanás e do império das trevas.

A ordem de que todo o povo de Deus, em qualquer geração, deve celebrar a Páscoa foi dada como estatuto perpétuo. Nela, três elementos são fundamentais: cordeiro (o sacrifício para a salvação), o matzá (pão sem fermento que lembra sobre a necessidade de remover o pecado das nossas vidas) e as ervas amargas (para lembrar de como a vida era amarga antes de recebermos nossa libertação).

Ao celebrarmos a Páscoa estamos louvando ao Senhor pelo nosso testemunho de libertação e contando às gerações futuras de que Deus é o mesmo que operou no passado, mas que continua operando em nossas vidas hoje.

Estamos na semana em que se celebra a festa dos pães ázimos (sem fermento). Esta tradição ordena que seja removido o fermento de dentro das nossas casas. O significado desta tradição nos ensina que devemos avaliar minuciosamente o nosso coração para ver se não estamos abrigando maldade dentro dele. Para isso vale as palavras do Ap.Paulo – I Co 5:7,8 – “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós.

Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade.”

Tomemos este tempo como oportunidade para ajustarmos o que for necessário, e assim glorificarmos ao Senhor não apenas pela celebração ritualística da festa bíblica, mas com a aplicação prática daquilo que Ele nos ensinou.

 

Perguntas:

  1. O que significa a Páscoa para nós hoje?
  2. Como ele é compreendida no mundo?
  3. Alguém poderia compartilhar a sua Páscoa pessoal? O seu testemunho de libertação?

 

Lembretes:

  1. Recepção calorosa, especialmente com os visitantes;
  2. Louvor com liberdade e alegria
  3. Compartilhamento da Palavra em forma de debate
  4. Oração por causas específicas do grupo
  5. Oferta
  6. Dar avisos

 

 

Avisos:

  • 01/05 – Marcha para Jesus
  • 03/05 – Ministração para casais – convites com Pedro e Patrícia
  • 05/05 – Batismo nas águas

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